Antes de executarmos a nova visualização, observaremos o arquivo manifest que foi gerado:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<?eclipse version="3.0"?>
<plug-in id="com.example.helloworld"
name="Helloworld Plug-in"
version="1.0.0"
provider-name="EXAMPLE"
class="com.example.helloworld.HelloworldPlugin">
<runtime>
<library name="helloworld.jar">
<export name="*"/>
</library>
</runtime>
<requires>
<import plugin="org.eclipse.ui"/>
<import plugin="org.eclipse.core.runtime"/>
<import plugin="org.eclipse.core.runtime.compatibility"/>
</requires>
<extension point="org.eclipse.ui.views">
<category
name="Hello Category"
id="com.example.helloworld">
</category>
<view
name="Hello View"
icon="icons/sample.gif"
category="com.example.helloworld"
class="com.example.helloworld.HelloWorldView"
id="com.example.helloworld.HelloWorldView">
</view>
</extension>
</plugin>
As informações sobre a visualização, que fornecemos ao criar o projeto de plug-in, foram utilizadas para gerar um arquivo manifest com a marcação apropriada para definir nossa extensão de visualização. Na definição de extensão, definimos uma categoria para a visualização, incluindo seu nome e id. Em seguida, definimos a visualização, incluindo o nome e id e a associamos à categoria utilizando o id definido para a categoria. Especificamos a classe que implementa a visualização, HelloWorldView.
Como você pode ver, o arquivo manifest agrupa todas as informações sobre a extensão e como executá-la em uma pacote bom e organizado.